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Teste da Orelhinha

O nome “ teste da orelhinha” foi criado em 1998, por uma audiologista do INES,  drª Cristina Simonek, para popularizar a triagem auditiva neonatal utilizando um método de tecnologia avançada, denominado de Emissões Otoacústicas Evocadas (EOA).

 Na realidade a recomendação de se avaliar a audição dos recém nascidos nada tem de novo.  Em 1973, o “joint committee on infant hearing”, já recomendava  a avaliação dos bebês de alto risco, mas foi somente a partir de 1994,  que o teste foi recomendado para todos os recém-nascido nos EUA.  Essa difícil tarefa, só foi possível em 1988, com a descoberta do físico inglês, David Kemp, de uma nova tecnologia , que permitiu um método rápido e simples para avaliar as pequenas células do ouvido interno. 

No brasil,os primeiros serviços com métodos objetivos de avaliação auditiva, surgiram em 1988, no hospital albert einstein com a fgª Monica Chapchap e a drª Conceição Segre  em SP. Entretanto seu crescimento  só ocorre a partir de 1999, com a iniciativa do INES em parceria com o Gatanu, de criar o comitê brasileiro sobre perdas auditivas na infância, que realizou a primeira recomendação brasileira sobre o manejo das perdas auditivas na infância e a necessidade da triagem auditiva de neonatos. Em 2009, a academia brasileira de audiologia  criou o comusa  para orientação dos profissionais  na área. Em 2 de agosto de 2010 através da lei nº 12303 o governo federal torna obrigatório a realização do teste da orelhinha em todos os hospitais e maternidades do país.

Veja aqui como é feito o teste:

 

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